Avançar para o conteúdo principal

pilates


DOR CRÔNICA & PILATES

Uma combinação possível 
Uma combinação de sucesso
Quando bem orientada!


Você, sente dores ou desconforto no corpo ao praticar atividade física?
As vezes você fica em dúvida se está no caminho certo?
Será que o repouso é a melhor estratégia para aliviar suas dores crônicas?
Será que a atividade física é indicada para o seu caso?

O exercício físico - Pilates Orientado - quando realizado regularmente age como um “analgésico natural”, pois aumenta a produção de neurotransmissores que agem na modulação da dor. Este benefício é ainda maior quando o exercício é feito com prazer.

Dores musculares no dia seguinte são normais. Uma das causas desta dor é a produção/liberação do famoso ácido lático. Esta, entre outras substâncias, indica que você exigiu além do limite biológico do seu corpo, ou seja, seus vasos sanguíneos e seu sangue não deram conta de levar nutrientes suficientes para todas as células que se exercitavam.

Não exagere na intensidade.
Mantenha-se motivado!
Pratique atividade com orientação!
Respeite seu corpo!

O Pilates orientado com seus exercícios complexos, curiosos e divertidos tem atraído atletas, não atletas, jovens, idosos, pessoas com ou sem dores. Seus benefícios têm se tornado cada vez mais populares.
É um método que utiliza movimentos coordenados, respiração e concentração a fim de aprimorar a consciência corporal, permitir o alívio das tensões e deixar o corpo flexível, forte e equilibrado.




Experimente o Pilates!
Se for uma atividade prazerosa para você,
Pratique-o!


Lembre-se:  
é importante praticá-lo com segurança.
Com uma avaliação cuidadosa, plano de aula individualizado e com profissional capacitado para o tratamento da dor , você pode atingir seus objetivos pessoais sem riscos.

Movimente seu corpo com segurança!
Pratique Pilates na Educa a dor!

“Não interessa o que você faz e, sim, como você faz” (Joseph Pilates).




Para saber mais sobre Pilates e Dor
acesse também este link para a Revista Pilates

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Gilberto Dimenstein - dor crônica e formação dos profissionias da saúde

20/10/2010 - 08h21 Ignorância dói Sempre tento mostrar aqui os vários custos da ignorância, reflexo de nosso precário sistema educacional. Um deles dói. Literalmente. Muita gente sofre desnecessariamente apenas porque não conhece as doenças que provocam dores crônicas e não sabe como se tratar --e, pior, nem muitos médicos estão devidamente preparados para tratar esses pacientes com dores permanentes nas articulações, cabeça ou coluna. É o que mostra uma experiência de internet, feita com a ajuda do departamento de telemedicina da USP, que tenta explicar didaticamente as dores crônicas (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br ) além de mostrar uma série de locais em que as pessoas podem se tratar gratuitamente --inclusive com psicanalistas. Por falta de informação sobre essas doenças, pacientes retardam o tratamento e, muitas vezes, acabam ficando depressivas, ansiosas, com sérios distúrbios mentais. Nem os médicos saberiam entender direito esses pacientes, complican...

Curiosidades: Página da Sociedade Brasileira de Cefaléia

No Brasil temos uma sociedade de médicos e outros profissionais da saúde que se preocupa exclusivamente com a(s) cefaleia(s). Buscamos este trecho sobre algumas curiosidades do site da Sociedade Brasileira de Cefaleia www.sbce.med.br Ter, 21 de Julho de 2009 11:35 Escrito por Dr. Mario Peres Fonte: http://www.sbce.med.br/dor-de-cabeca/tudo-o-que-voce-queria-saber/128-perguntas-e-respostas-em-cefaleias O que o estudo epidemiológico realizado pela sociedade brasileira de cefaleia revelou? Quantas pessoas foram estudadas? O estudo epidemiológico nacional da enxaqueca estudou mais de 3800 pessoas revelou que a população brasileira tem 15,2% de enxaqueca, 13% de cefaleia tensional e 6,9% de cefaleia crônica diária. Como está a situação da doença no Brasil comparada a outros países? Existem dados comparativos? Podemos fazer uma comparação com outros estudos feitos, a prevalência da enxaqueca é semelhante em outros países, mas a...

Entrevista sobre Fibromialgia

Entrevista sobre a Fibromialgia com a Dra. Juliana Barcellos de Souza  às 20h no dia 13 de fevereiro, Reprise às 9h no dia 14 de fevereiro. Confira!