O medo pode anestesiar uma pessoa, mas anestesia tirando a iniciativa e não necessariamente a dor.
Pessoas com dores crônicas as vezes relatam medos, medo de sair de casa, medo de ter uma crise forte fora de casa, medo de se mexer! ...
Este medo surge da vulnerabilidade que temos frente a dor,
"as vezes parece que é a dor quem (nos) domina"
No tratamento da dor o medo deve ser avaliado e considerado, pois ele pode representar um grande obstáculo durante o tratamento.
O Hospital Israelita Albert Einstein escreveu uma reportagem sobre o tema, destacando a importância do tratamento multidisciplinar nos casos de medo, pânico.... e isto também é válido para casos associados a dor persistente.
Para o tratamento programas multidisciplinares
que envolvem psicoterapia e medicamentos.
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