A primeira versão de critérios para identificar a fibromialgia foi publicada pelo Colégio Americano de Reumatologia em 1990. Estes foram fundamentais para o reconhecimento e aceitação clínica da síndrome. Os critérios da ACR/1990 exigiam que a pessoa tivesse ao menos 11 dos 18 tender points (pontos de sensibilidade) dolorosos à palpação e que relatasse dor difusa persistente.
Em 2010, 20 anos depois, estes critérios são atualizados pelo mesmo grupo de pesquisadores do Colégio Americano de Reumatologia. Estima-se que 25% dos pacientes com fibromialgia não se enquadravam nos critérios de 1990, sobretudo no quesito: tender points.
O novo critério diagnóstico da fibromialgia inclui: Índice de dor difusa e uma escala de severidade de sintomas cognitivos, distúrbios do sono, fadiga e outros sintomas somáticos.
Para ter o diagnóstico é necessário a combinação destes índices define a presença ou não da fibromialgia.
Em 2010, 20 anos depois, estes critérios são atualizados pelo mesmo grupo de pesquisadores do Colégio Americano de Reumatologia. Estima-se que 25% dos pacientes com fibromialgia não se enquadravam nos critérios de 1990, sobretudo no quesito: tender points.
O novo critério diagnóstico da fibromialgia inclui: Índice de dor difusa e uma escala de severidade de sintomas cognitivos, distúrbios do sono, fadiga e outros sintomas somáticos.
Para ter o diagnóstico é necessário a combinação destes índices define a presença ou não da fibromialgia.
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