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Como lidar com a dor?

Aprender a conviver com a dor...
Aprender a lidar com a dor...

Como?

Estas são algumas perguntas chaves que fazemos ao ver alguém com dor persistente, ou ao sofrermos de dores persistentes. 

Para aprender a lidar com a dor é necessário um breve entendimento do seu impacto psicossocial, e não apenas identificar sua a extensa abrangência  biológica.

Há mais de duas décadas este é um dos focos de pesquisas clínicas sobre dor. Para o tratamento das dores persistentes não parece ser necessário sofisticados equipamentos, mas ao contrário, necessita-se de estratégias relativamente simples fundamentadas nos complexos modelos de dor. Nestes,  a dor é uma experiência multidimensional que vai além do componente sensorial, como, por exemplo a teoria da neuromatrix, onde as  componentes afetivo-emocional, comportamental, experiências anteriores e características ambientais ganham destaque e tornam-se peças chaves dos tratamentos.

O destaque às características comportamentais, emocionais e cognitivas são bilaterais. Elas tanto podem ajudar o paciente e seus familiares a lidar com a dor, quantos, por outro lado, favorecer que esta dor persista e que crises sejam desencadeadas!

Identificar mecanismos biológicos, comportamentais, emocionais e cognitivos é uma tarefa que exige muita auto-observação do paciente.
Sozinho, é uma pouco mais difícil, pois além de estar dentro do ciclo de dor, o paciente está com dor. Profissionais da saúde podem ajudá-lo a identificar fatores psicossociais que desencadeiam crises, e sobretudo, eles podem ajudá-lo a desenvolver estratégias para quebrar estes ciclo de dor.

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