Você já ouviu falar ou já deve ter lido sobre a Dor Crônica como uma doença Multifatorial.
Neste post, queremos justamente explorar um pouquinho estes multifatores que participam desde a origem até o tratamento e persistência da dor crônica.
A complexidade do termo exige longa explicação, mas acreditamos que aqueles que vivem e convivem com o sintoma entendem bem o que este termo quer dizer, pois a dor influencia a vida em diversos níveis.
Por outro lado, estes multifatores variam de pessoa para pessoa, assim como o tratamento da dor crônica. Muitas vezes o medicamento pode ser muito bom para algumas pessoas e não ter efeito para outras. Isto depende das características biológicas do indivíduo.
Certas situações estressantes (trânsito urbano, final do ano, ...) podem ser nocivas a algumas pessoas, mas para outras não. Isto depende da percepção de cada indivíduo.
Para EDUCAr A DOR precisamos conhecer um pouquinho melhor estes multifatores, abaixo coloco uma pequena lista adaptada de estudos científicos de Houvenagel (2003), Krsnich-Shriwise (1997) Wolfe et al. 1990 e Souza et al. 2009 e 2008. Optamos aqui por separa em 4 grupos:
Neste post, queremos justamente explorar um pouquinho estes multifatores que participam desde a origem até o tratamento e persistência da dor crônica.
A complexidade do termo exige longa explicação, mas acreditamos que aqueles que vivem e convivem com o sintoma entendem bem o que este termo quer dizer, pois a dor influencia a vida em diversos níveis.
Por outro lado, estes multifatores variam de pessoa para pessoa, assim como o tratamento da dor crônica. Muitas vezes o medicamento pode ser muito bom para algumas pessoas e não ter efeito para outras. Isto depende das características biológicas do indivíduo.
Certas situações estressantes (trânsito urbano, final do ano, ...) podem ser nocivas a algumas pessoas, mas para outras não. Isto depende da percepção de cada indivíduo.
Para EDUCAr A DOR precisamos conhecer um pouquinho melhor estes multifatores, abaixo coloco uma pequena lista adaptada de estudos científicos de Houvenagel (2003), Krsnich-Shriwise (1997) Wolfe et al. 1990 e Souza et al. 2009 e 2008. Optamos aqui por separa em 4 grupos:
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