Ver uma criança sentindo dor não é fácil para nenhum adulto. Aquele serzinho tão novinho sofrendo, tendo que passar por isso. Definitivamente não é fácil lidar com esta situação, mas é muito importante avaliar a situação e ser forte para evitar comportamentos de dramatização da dor no futuro.
Como mãe já passei por algumas noites mal-dormidas devido a dor e a outras coisinhas de bebês (gripe, febre... ).
Dentes, vacinas, .... são dores inevitáveis, dores quase que naturais. Digo naturais porque praticamente todos nós passamos por isso e não estão associadas a nenhuma condição de doença.
Desta forma, sugiro que os pais "treinem" durante estas fases (dente e vacina) a lidar com a dor de seus filhos e ensinar-lhes comportamento de dor que não sejam dramáticos.
Isto não é ser cruel, garanto a vocês!
Então?
Por que você não olha para o seu filho de forma semelhante quando um denteo novo está nascendo? Ou quando seu corpinho está combatendo fortemente um vírus/bactéria e aceitando a vacina?
Tudo sempre depende do ponto de vista.
Além do nosso comportamento frente a dor da criança, nós adultos também podemos ajudá-los a reduzir a percepção da dor, e é simples: basta distrair a criança! Brincar, conversar, cantar são ótimas estratégias.
Durante a vacina de seu filho, converse, mostre-lhe algo na sala, algo interessante que atraia a sua atenção, e ... garanto que a picada será bem menos dolorida.
Você deve sim avisar seu filho que ele está indo tomar a vacina - isso é cultiva a confiança!
Abaixo disponibilizo um link muito didático de como avaliar a dor em crianças (infelizmente não achei em português, mas se você precisar, me escreva que traduzo o texto)
Como mãe já passei por algumas noites mal-dormidas devido a dor e a outras coisinhas de bebês (gripe, febre... ).
Dentes, vacinas, .... são dores inevitáveis, dores quase que naturais. Digo naturais porque praticamente todos nós passamos por isso e não estão associadas a nenhuma condição de doença.
Desta forma, sugiro que os pais "treinem" durante estas fases (dente e vacina) a lidar com a dor de seus filhos e ensinar-lhes comportamento de dor que não sejam dramáticos.
Hoje em dia acredita-se que o comportamento catastrófico e dramático perante a dor seja um dos preditores da dor crônica (ou seja, quem dramatiza a dor tem mais chance de ter dor crônica).
Não que os pais sejam culpados de qualquer coisa! Mas, como educadores e pais, nós podemos (e devemos) ajudar a criança a enfrentar bem a sua dor. Podemos ensinar a criança a desenvolver estratégias de manejo de sua dor, sobretudo em condições naturais.
Isto não é ser cruel, garanto a vocês!
Pais e amigos da criança sejam carinhosos, mas sem drama.
Aqui vai um exemplo de excelente manejo da dor da parte dos pais: As meninas, geralmente, têm suas orelhas perfuradas para a colocação de brincos. Dói? Claro que dói! (Nem seja louco de pensar que não doa!). Mas, qual a atitude de todos a sua volta? Por acaso estão tristes e chorões? Não. Estão todos felizes e orgulhosos, pois a menininha ficou ainda mais linda com aqueles brincos.
Então?
Por que você não olha para o seu filho de forma semelhante quando um denteo novo está nascendo? Ou quando seu corpinho está combatendo fortemente um vírus/bactéria e aceitando a vacina?
Tudo sempre depende do ponto de vista.
Além do nosso comportamento frente a dor da criança, nós adultos também podemos ajudá-los a reduzir a percepção da dor, e é simples: basta distrair a criança! Brincar, conversar, cantar são ótimas estratégias.
Durante a vacina de seu filho, converse, mostre-lhe algo na sala, algo interessante que atraia a sua atenção, e ... garanto que a picada será bem menos dolorida.
Você deve sim avisar seu filho que ele está indo tomar a vacina - isso é cultiva a confiança!
Mas, não fique repetindo mil vezes e nem alertando muito que: vai dorer! - isso é assustar e cultivar o drama!
Não esqueça, sobretudo, de SEMPRE acreditar na DOR de uma CRIANÇA!
Investigue, mas sempre confiando nela! A criança é vulnerável e uma de suas formas de expressão, pode ser a dor. Não feche os olhos para o problema! ACREDITE NELA E INVESTIGUE!
Profissionais da saúde podem ajudá-los,
não resista a procurar ajuda de um PSICÓLOGO!
Profissionais da saúde podem ajudá-los,
não resista a procurar ajuda de um PSICÓLOGO!

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