Nosso principal objetivo como prestador de serviço em saúde é ajudar o paciente a ser autônomo em seu tratamento. Afinal de contas ele é quem vive e convive diariamente com o sintoma, ele é o Expert da situação.
[Tradução da Charge: "Os pacientes sabem mais de sua doença do que eu. Eu preciso ter/conseguir ter um modem mais rápido, Internet de acesso mais rápido do que eles"]
Este movimento de educação em saúde é cada vez mais pesquisado e estudado em grandes universidades, e desta forma, conquista seu espaço na clínica.
No inglês falamos em "empowerment" (empoderamento). Do ponto de vista clínico (e prático) este termo significa que o profissional da saúde (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, etc) DEVE PERMITIR que VOCÊ (paciente) POSSA APRENDER a TER o CONTROLE de sua condição de saúde. Este movimento vê o paciente como o protagonista no processo de tratamento e o profissional da saúde passa a guiar o paciente nesta - longa - caminhada.
Podemos fazer uma analogia com a alfabetização. Este processo inclui uma orientação para a identificação das letras, sílabas e palavras para enfim permitir a compreensão da linguagem escrita. Porém, sem o esforço do aluno de nada adiantaram as aulas e o esforço dos professores.
Durante o tratamento da dor crônica nós seguimos passos semelhantes. As "Écoles Interactionnelles" (École du Dos) iniciam pela identificação dos sinais e sintomas, aplicação de diferentes técnicas e estratégias para o controle da dor, para enfim permitir a prevenção das crises, redução na duração e intensidade da dor.
Assim como no processo de alfabetização, devemos identificar qual idioma iremos falar (ex: português e francês). No caso da dor crônica devemos que identificar juntos (paciente e terapeuta) qual a linguagem da expressão e manifestação da dor em cada pessoa. Não há uma fórmula exclusiva para cada indivíduo, mas sim técnicas e métodos básicos que são adaptados e construídos de acordo com as necessidades de cada um.
[Tradução da Charge: "Os pacientes sabem mais de sua doença do que eu. Eu preciso ter/conseguir ter um modem mais rápido, Internet de acesso mais rápido do que eles"]
Este movimento de educação em saúde é cada vez mais pesquisado e estudado em grandes universidades, e desta forma, conquista seu espaço na clínica.
No inglês falamos em "empowerment" (empoderamento). Do ponto de vista clínico (e prático) este termo significa que o profissional da saúde (médico, enfermeiro, fisioterapeuta, etc) DEVE PERMITIR que VOCÊ (paciente) POSSA APRENDER a TER o CONTROLE de sua condição de saúde. Este movimento vê o paciente como o protagonista no processo de tratamento e o profissional da saúde passa a guiar o paciente nesta - longa - caminhada.
Durante o tratamento da dor crônica nós seguimos passos semelhantes. As "Écoles Interactionnelles" (École du Dos) iniciam pela identificação dos sinais e sintomas, aplicação de diferentes técnicas e estratégias para o controle da dor, para enfim permitir a prevenção das crises, redução na duração e intensidade da dor.
Assim como no processo de alfabetização, devemos identificar qual idioma iremos falar (ex: português e francês). No caso da dor crônica devemos que identificar juntos (paciente e terapeuta) qual a linguagem da expressão e manifestação da dor em cada pessoa. Não há uma fórmula exclusiva para cada indivíduo, mas sim técnicas e métodos básicos que são adaptados e construídos de acordo com as necessidades de cada um.
Estar junto,
Guiar o processo de auto-conhecimento
e de auto-tratamento
- estas são as funções do Profissional de Saúde do Século XXI -
Acredite sempre em seu potencial!
Siga em frente nesta caminhada em busca do auto-tratamento.
Comentários
Enviar um comentário